O sujeito está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:
— Ricardo, por que você não corta essa barba?
— Se dependesse só de mim... — retruca. — Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba.
— Ora, querido — insiste a amante — Faça isso por mim, por favor...
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às
súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho, ele passa no barbeiro e em seguida vai a um jantar de negócios. Quando chega em casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto e a sua voz sonolenta:
— Carlão, você ainda está aqui? Vai embora! O meu marido já está pra chegar...
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Barba Errada
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